O QUE MAIS LHE CHAMOU ATENÇÃO NO COQUETEL/PROGRAMA?
ATENÇÃO: Você que participou do COQUETEL/PROGRAMA no Centro Cultural São Paulo, coordenado pelo Coletivo Bruto, é convidado a responder a questão acima.
Utilizem o espaço para comentários localizado abaixo.
Depoimento do meu amigo Gil que esteve no coquetel:
Prezados amigos, companheiros de armas, autoridades constituídas ou cassadas, representantes do MP, ONGs, OCIPs, artistas federais, estaduais e municipais, Com relação ao coquetel/programa daquele sábado, do coletivo bruto, só me resta agradecer e elogiar. Agradecer o microfone aberto e o público cativo (que vem de cativeiro), devidamente garantido pelo cordão de isolamento, no bom sentido, é claro ! Elogiar iniciativas desse tipo (vamos lá aos chavões, que fica mais fácil de encher linguiça) que, nesses tempos difíceis (hard times), de fragmentação e globalização de uma série de coisas, ao mesmo tempo, propiciam o debate, a livre expressão de idéias e o livre consumo de bebidas alcoólicas, regando castanhas de caju (sem acento). Finalmente falando sério, apesar de ainda não conhecer direito a proposta e o histórico do coletivo, acho que tais eventos, num lugar ótimo, onde já rolaram coisas importantes, principalmente ligadas ao corpo, lança um baluarte da nova poesia e arte performática paulistas. Falo paulistas, como falei naquele dia, para que não fiquemos pra trás dos cariocas, gênios nessas artes livres; lembrando que nossa copacabana é a velha rua augusta. Obrigado e saudações, das mais variadas. Luiz Gil Finguermann
... uma dinâmica criada pelas indagações, pelas questões, pelo cordão que se move não aleatóriamente através do espaço cênico e minha imaginação. A comunhão interativa entre ator, platéia e cenário criada cuidadosamente leva o espectador a se perguntar, inquirir, participar, inclusive não havia outra saída pois o espaço cênico onde o público se encontrava assumia uma deriva controlada mas imperceptiva aos olhos do espectador mais desatento, deriva planejada, método inteligentemente criado onde a iluminação, microfone e cordão de isolamento puderam propiciar aos perticipantes, público/ator, uma experiência interativa onde estavam todos brindando literalmente ao longo do tempo do espetáculo através de cada momento, cada passo, dados numa direção que não se conhecia, e a cada momento seguinte, vislumbravamos a cena passada no passo a seguir, fomos levados à uma experiência muito bacana, parabéns à todos pelo trabalho consistente e maravilhoso no qual anoiteci ! ... grande abraço, Sato
Depoimento do meu amigo Gil que esteve no coquetel:
ResponderExcluirPrezados amigos, companheiros de armas, autoridades constituídas ou cassadas, representantes do MP, ONGs, OCIPs, artistas federais, estaduais e municipais,
Com relação ao coquetel/programa daquele sábado, do coletivo bruto, só me resta agradecer e elogiar.
Agradecer o microfone aberto e o público cativo (que vem de cativeiro), devidamente garantido pelo cordão de isolamento, no bom sentido, é claro !
Elogiar iniciativas desse tipo (vamos lá aos chavões, que fica mais fácil de encher linguiça) que, nesses tempos difíceis (hard times), de fragmentação e globalização de uma série de coisas, ao mesmo tempo, propiciam o debate, a livre expressão de idéias e o livre consumo de bebidas alcoólicas, regando castanhas de caju (sem acento).
Finalmente falando sério, apesar de ainda não conhecer direito a proposta e o histórico do coletivo, acho que tais eventos, num lugar ótimo, onde já rolaram coisas importantes, principalmente ligadas ao corpo, lança um baluarte da nova poesia e arte performática paulistas.
Falo paulistas, como falei naquele dia, para que não fiquemos pra trás dos cariocas, gênios nessas artes livres; lembrando que nossa copacabana é a velha rua augusta.
Obrigado e saudações, das mais variadas.
Luiz Gil Finguermann
... uma dinâmica criada pelas indagações, pelas questões, pelo cordão que se move não aleatóriamente através do espaço cênico e minha imaginação. A comunhão interativa entre ator, platéia e cenário criada cuidadosamente leva o espectador a se perguntar, inquirir, participar, inclusive não havia outra saída pois o espaço cênico onde o público se encontrava assumia uma deriva controlada mas imperceptiva aos olhos do espectador mais desatento, deriva planejada, método inteligentemente criado onde a iluminação, microfone e cordão de isolamento puderam propiciar aos perticipantes, público/ator, uma experiência interativa onde estavam todos brindando literalmente ao longo do tempo do espetáculo através de cada momento, cada passo, dados numa direção que não se conhecia, e a cada momento seguinte, vislumbravamos a cena passada no passo a seguir, fomos levados à uma experiência muito bacana, parabéns à todos pelo trabalho consistente e maravilhoso no qual anoiteci ! ... grande abraço, Sato
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